Longa de animação portuguesa no Cartoon Movie

longa de animacao portuguesa no cartoon movie
A pri­mei­ra lon­ga-metra­gem de ani­ma­ção de Nuno Bea­to foi sele­ci­o­na­da para par­ti­ci­par no Car­to­on Movie 2018, um even­to inter­na­ci­o­nal de pit­ching dedi­ca­do exclu­si­va­men­te a lon­gas-metra­gens de ani­ma­ção, onde são apre­sen­ta­dos pro­je­tos em desen­vol­vi­men­to a poten­ci­ais par­cei­ros de copro­du­ção ou financiamento.

O MEU DIZIA QUE VIA DEMÓNIOS é um dos 60 pro­je­tos a serem apre­sen­ta­dos na 20.ª edi­ção do even­to, a uma audi­ên­cia qua­li­fi­ca­da de poten­ci­ais inves­ti­do­res, dis­tri­bui­do­res e compradores.

O fil­me, uma pro­du­ção da Sar­di­nha em Lata, com argu­men­to de Pos­si­dó­nio Cacha­pa, con­ta a his­tó­ria de Rosa, uma desig­ner de suces­so que vive na gran­de cida­de, que des­co­bre um dia que a sua exis­tên­cia já não tem mui­to sen­ti­do. A mor­te súbi­ta do avô com quem foi cri­a­da e o sen­ti­men­to de não ter cor­res­pon­di­do a esse amor fami­li­ar levam-na de regres­so à casa onde foi cri­a­da. Gra­ças a um con­jun­to de car­tas e indi­ca­ções des­co­bre que o avô lhe dei­xou uma mis­são impor­tan­te que a recon­ci­li­a­rá con­si­go e com os outros, ao mes­mo tem­po que repa­ra os erros come­ti­dos pelo avô no pas­sa­do. Rosa entra num mun­do povo­a­do de cri­a­tu­ras fan­ta­si­o­sas de bar­ro, ani­mais sil­ves­tres e numa vida onde o rit­mo das esta­ções e a entre­a­ju­da são o mais importante.

Fon­te.