“A Vida de Adèle” na Casa do Cinema
Na próxima quarta-feira, 30 de Junho, às 20h30, concluímos o ciclo ‘Cinema Queer e fuga ao estereótipo’, com a exibição de ‘La vie d’Adèle’, de Abdellatif Kechiche.
Centro de Estudos Cinematográficos
Cineclube Universitário de Coimbra
Na próxima quarta-feira, 30 de Junho, às 20h30, concluímos o ciclo ‘Cinema Queer e fuga ao estereótipo’, com a exibição de ‘La vie d’Adèle’, de Abdellatif Kechiche.
A 28 de Dezembro de 1895, no Salon Indien du Grand Café em Paris, os irmãos Louis e Auguste Lumiére fizeram pela primeira vez uma exibição comercial de cinema. Esta efeméride marca assim a fundação do conceito de sala de cinema e de bilheteira, numa sessão programada com 10 filmes dos irmãos e 33 espectadores.
125 anos depois, o Centro de Estudos Cinematográficos celebra este ímpeto de fazer e dar a ver cinema em sala, trazendo uma obra de um realizador que também uniu no seu trabalho a vontade de criar e exibir: Philipp Hartmann. Realizador de “O Tempo Passa como um Leão que Ruge” (2013), percorreu cerca de 20.000Km a mostrar esta sua obra por toda a Alemanha. Este percurso resultou no filme “66 Kinos”, que documenta cinematograficamente o universo das salas de exibição, os responsáveis e os vários públicos.
“Museu”, “Aznavour por Charles”, “Adeus à Noite” e “Corpus Christi” são os filmes com que o Centro de Estudos Cinematográficos encerra 2020. Na sexta e no sábado desta e da próxima semana, a programação cineclubista é retomada com alguns dos títulos internacionais mais marcantes dos dois últimos anos. Pelo ecrã do Estúdio 2 das Galerias Avenida vão passar, entre outros, um nomeado ao Óscar de Melhor Filme Internacional (2020) e um vencedor do Urso de Prata para Melhor Argumento no Festival de Cinema de Berlim (2018).
Na próxima quarta-feira, 26 de Agosto, às 21h45, encerramos o ciclo “mulheres e/no cinema” com a projeção de dois títulos: a longa metragem — The Net, de Alexandra Strelyanaya, precedida da curta-metragem — Girls of Uchituu, de Helena Salguero Vélez.
A Entrada é livre a sócios, sendo obrigatória a pré-reserva pelo email [email protected]
A Entrada é livre a todos os sócios e Estudantes.
Neste mês de Agosto continuamos a enfatizar a relação laboral e a importância artística das mulheres no cinema. Nesta terceira sessão apresentamos uma sessão com destaque para as cineastas nacionais presentes na 24.ª edição do festival Caminhos do Cinema Português. O alinhamento conta com a longa-metragem documental — Manuel Casimiro: Pintar a Ideia, de Isabel Gomes — e duas curtas-metragens — Girls Night Out, de Joanna Quinn e Mother’s Day, de Rita Figueira e Vânia Oliveira.
A Entrada é livre a todos os sócios e Estudantes.
Ambos partilham uma vida apaixonada pelas imagens e como são criadas, exibidas e partilhadas. Agnès escolheu explorar a sua paixão através do cinema e do documentário, enquanto JR o faz nas suas emocionantes instalações fotográficas ao ar livre.
Quando JR, um fã de longa data, encontra Agnès na sua casa na rua Daguerre, perceberam de imediato que tinham de trabalhar juntos. Olhares Lugares documenta essa viagem calorosa através da França rural e a amizade terna que se forja durante o caminho.
Olhares Lugares é exibido na próxima quarta-feira, 12 de Agosto, às 21h45 no Mini-Auditório Salgado Zenha. A sessão é abertas por duas curtas-metragens: Clemence’s Afternoon de Lénaïg Le Moigne; e, Body Beautiful de Joanna Quinn.
Agnès Varda, cineasta cuja visão e trabalho únicos lhe granjearam incontáveis fãs no mundo inteiro desde os anos 50 e JR, o icónico fotógrafo e muralista, com mais de um milhão de seguidores no Instagram, têm mais em comum do que se possa imaginar.
Olhares Lugares é exibido na próxima quarta-feira, 12 de Agosto, às 21h45 no Mini-Auditório Salgado Zenha. A sessão é abertas por duas curtas-metragens: Clemence’s Afternoon de Lénaïg Le Moigne; e, Body Beautiful de Joanna Quinn.
Retomamos o ciclo “Cinema, Activismo e Sociedade” na próxima quarta-feira, 15 de julho com o filme “Sinónimos” de Nadav Lapid. Entrada Livre a todos os sócios e estudantes.
Em maio, em parceria com o Cineclube de Faro, assinalamos o mês do público. O dia 10 de Maio tem sido internacionalmente celebrado sob a designação de ‘dia do público’ com base em acontecimentos históricos (a revolta de Astor Place, New York 1849) e em deliberações nos encontros da Federação Internacional de Cineclubes (Carta dos Direitos do Público, Tabor 1987; O Público somos Nós, México 2008; O dia do Público, Brasil 2010).
Vivemos tempos de distanciamento físico, de teletrabalho (imerso em videoconferências), de recolhimento ético, de reposicionamentos vários face ao ambiente e à humanidade, de contenção solidária… E porque todos somos público que ama o cinema sem pretendermos ser instrumento de comunicação mas da organização crítica e criativa.
Graças à generosidade dos autores, dos cineclubes e do arquivos que disponibilizam e promovem gratuitamente as obras cinematográficas por todo o mundo. Assim foi proposto o ciclo “As Escolhas do Público”!
Esta programação é uma iniciativa em rede do Cineclube de Faro e conta com a participação portuguesa do Cineclube de Tomar, do Centro de Estudos Cinematográficos — Cineclube Universitário de Coimbra, Cineclube de Guimarães, Cineclube de Torres Novas, Cineclube da Bairrada e Cineclube de Vila do Conde.