Estudo sobre exibição de cinema não comercial em Portugal é hoje divulgado

Os dados ago­ra apre­sen­ta­dos resul­tam de um estu­do, ini­ci­a­do em 2013 e coor­de­na­do pela Facul­da­de de Eco­no­mia da Uni­ver­si­da­de do Por­to (FEP), com a cola­bo­ra­ção do Ins­ti­tu­to do Cine­ma e Audi­o­vi­su­al (ICA), que tem como obje­ti­vos conhe­cer o cir­cui­to de exi­bi­ção não comer­ci­al de cine­ma e com­pre­en­der o seu papel e impor­tân­cia no con­tex­to glo­bal do mer­ca­do de exi­bi­ção cinematográfico.
Os dados ago­ra apre­sen­ta­dos resul­tam de um estu­do, ini­ci­a­do em 2013 e coor­de­na­do pela Facul­da­de de Eco­no­mia da Uni­ver­si­da­de do Por­to (FEP), com a cola­bo­ra­ção do Ins­ti­tu­to do Cine­ma e Audi­o­vi­su­al (ICA), que tem como obje­ti­vos conhe­cer o cir­cui­to de exi­bi­ção não comer­ci­al de cine­ma e com­pre­en­der o seu papel e impor­tân­cia no con­tex­to glo­bal do mer­ca­do de exi­bi­ção cinematográfico. 

Cen­tra­da no caso por­tu­guês, a inves­ti­ga­ção pre­ten­de res­pon­der a ques­tões como “Quem são estes agen­tes cul­tu­rais?”, “Que ati­vi­da­des desen­vol­vem?” e “Em que con­di­ções atu­am e funcionam?”. 

Embo­ra a exi­bi­ção não comer­ci­al de cine­ma per­ma­ne­ça pou­co estu­da­da em Por­tu­gal e na União Euro­peia, os seus agen­tes desem­pe­nham um duplo papel fun­da­men­tal: por um lado, são, mui­tas vezes, a úni­ca pos­si­bi­li­da­de de liga­ção das popu­la­ções com o cine­ma — ou mes­mo com a cul­tu­ra e as artes em geral — e, por outro, pro­mo­vem a diver­si­fi­ca­ção da ofer­ta de cinema. 

Estas enti­da­des con­fi­gu­ram-se, assim, como agen­tes de edu­ca­ção e for­ma­ção cul­tu­ral jun­to do públi­co local e das esco­las, bem como impul­si­o­na­do­res de um públi­co mais exi­gen­te nas suas esco­lhas de con­su­mo de cinema. 

Estes são os pri­mei­ros dados a serem divul­ga­dos num web­si­te intei­ra­men­te dedi­ca­do ao pro­je­to de inves­ti­ga­ção, onde, ao lon­go de 2018, será fei­ta uma divul­ga­ção alar­ga­da dos res­tan­tes resul­ta­dos do estudo.

Fon­te.