joao viana na cinemateca de berlim

João Viana na Cinemateca de Berlim

As ses­sões, a decor­re­rem no Audi­tó­rio do Arse­nal, têm por títu­lo “João Via­na Bol­sei­ro DAAD 2018 ? Cine­ma Pós-colo­ni­al? e apre­sen­tam o rea­li­za­dor como Artis­ta Con­vi­da­do do Pro­gra­ma DAAD.

A orga­ni­za­ção da ini­ci­a­ti­va real­ça “os efei­tos da his­tó­ria colo­ni­al por­tu­gue­sa no pre­sen­te pós-colo­ni­al afri­ca­no num for­ma­lis­mo idiossincrático?.

As ses­sões, a decor­re­rem no Audi­tó­rio do Arse­nal, têm por títu­lo “João Via­na Bol­sei­ro DAAD 2018 – Cine­ma Pós-colo­ni­al” e apre­sen­tam o rea­li­za­dor como Artis­ta Con­vi­da­do do Pro­gra­ma DAAD.

A orga­ni­za­ção da ini­ci­a­ti­va real­ça “os efei­tos da his­tó­ria colo­ni­al por­tu­gue­sa no pre­sen­te pós-colo­ni­al afri­ca­no num for­ma­lis­mo idi­os­sin­crá­ti­co”. E expli­ca: “Em A BATALHA DE TABATÔ (2013) (…) a via­gem atra­vés da Gui­né-Bis­sau será assom­bra­da por demó­ni­os do pas­sa­do que não dei­xam o velho sol­da­do em paz des­de a guer­ra colo­ni­al. Em OUR MADNESS (2018) ope­ra-se tam­bém numa mag­ní­fi­ca com­po­si­ção visu­al a pre­to, bran­co e ver­me­lho. (…) Um fil­me sonha­do, ela­bo­ra­dís­si­mo como uma tran­ça, com todas as carac­te­rís­ti­cas de um pós-trauma”.

OUR MADNESS tem estreia pre­vis­ta em Por­tu­gal no final de 2018.

Fon­te.