Falecimento de António da Cunha Telles

A sua liga­ção à séti­ma arte remon­ta ao iní­cio da déca­da de 1960, com a pro­du­ção de fil­mes fun­da­do­res do Cine­ma Novo por­tu­guês, como “Os Ver­des Anos? (1963), de Pau­lo Rocha, e “Belar­mi­no? (1964), de Fer­nan­do Lopes. Este envol­vi­do em deze­nas de pro­du­ções, em par­ti­cu­lar a par­tir dos anos 1980, como “O Bobo? (1982), de José Álva­ro de Morais, “Bala­da da Praia dos Cães? (1986), de José Fon­se­ca e Cos­ta, “O Fio do Hori­zon­te? (1993), de Fer­nan­do Lopes, “Aqui na Ter­ra? (1993), de João Bote­lho, e “Ter­ra Sonâm­bu­la? (2006), de Tere­sa Prata.

Tam­bém pro­du­ziu tele­fil­mes, espe­ci­al­men­te para a SIC, como “Mon­san­to? (2000), de Ruy Guer­ra, “Mus­tang? (2000), de Leo­nel Viei­ra, e “Facas e Anjos? (2000), de Edu­ar­do Guedes.

Assu­miu um papel rele­van­te como dis­tri­bui­dor, com a fun­da­ção da Ani­ma­tó­gra­fo, que per­mi­tiu a che­ga­da a Por­tu­gal de obras de rea­li­za­do­res como Ser­gei Eisens­tein, Glau­ber Rocha, Ber­nar­do Ber­tol­luc­ci, Fran­çois Truf­faut e Jean-Luc Godard.

Enquan­to […]

fon­te: Fale­ci­men­to de Antó­nio da Cunha Telles