Filmes portugueses distinguidos no Anima

 “Nayo­la”, de José Miguel Ribei­ro, esta­va na sele­ção ofi­ci­al e ven­ceu o pré­mio de melhor lon­ga-metra­gem, além de ter sido esco­lhi­do para aber­tu­ra do Ani­ma. O fil­me, com argu­men­to de Vir­gí­lio Almei­da, ten­do por base uma peça de tea­tro de José Edu­ar­do Agua­lu­sa e Mia Cou­to, desen­ro­la-se em Ango­la, entre o final da guer­ra civil e os pri­mei­ros anos de paz. “Nayo­la” che­ga aos cine­mas por­tu­gue­ses a 13 de abril.

A ani­ma­ção “Ice Mer­chants”, de João Gon­za­lez, can­di­da­ta aos Ósca­res, rece­beu em Bru­xe­las o pré­mio do público.

O públi­co do fes­ti­val Ani­ma tam­bém atri­buiu um pré­mio de melhor lon­ga-metra­gem de ani­ma­ção a “Inter­di­to a cães e ita­li­a­nos”, do rea­li­za­dor fran­cês Alain Ughet­to. Esta copro­du­ção com a por­tu­gue­sa Oci­den­tal Fil­mes tem por base a his­tó­ria de Lui­gi Ughet­to, avô do rea­li­za­dor, para falar da emi­gra­ção ita­li­a­na no iní­cio do sécu­lo XX.

O fes­ti­val bel­ga decor­reu de 17 a 26 de fevereiro.

fon­te: Fil­mes por­tu­gue­ses dis­tin­gui­dos no Anima