Oito filmes com produção portuguesa no Festival de Cinema de Guadalajara

A Sava­na e a Mon­ta­nha”, de Pau­lo Car­nei­ro, é can­di­da­to ao pré­mio de melhor lon­ga-metra­gem docu­men­tal ibe­ro-ame­ri­ca­na do Fes­ti­val Inter­na­ci­o­nal de Cine­ma de Gua­da­la­ja­ra (FICG). O fil­me abor­da a luta da comu­ni­da­de trans­mon­ta­na de Covas do Bar­ro­so con­tra a explo­ra­ção de lítio na região. Nes­ta com­pe­ti­ção estão ain­da “Tar­des de Sole­dad”, do espa­nhol Albert Ser­ra, copro­du­zi­do pela Rosa Fil­mes e que retra­ta Andrés Roca Rey, uma estre­la da tau­ro­ma­quia espa­nho­la, e “Ouro Negro”, do japo­nês Takashi Sugi­mo­to, pro­du­zi­do por Uma Pedra no Sapa­to e roda­do na Índia, em tor­no de uma tra­di­ção comer­ci­al de cabe­lo negro das mulhe­res.
Na com­pe­ti­ção de cur­tas-metra­gens ibe­ro-ame­ri­ca­nas des­ta­ca-se “Tape­te Voa­dor”, fil­me rea­li­za­do e pro­du­zi­do por Jus­tin Amo­rim (Pro­me­na­de), que se baseia numa his­tó­ria real de um caso de pedo­fi­lia ins­ti­tu­ci­o­na­li­za­da pas­sa­do em Por­tu­gal.
“Sonhar com Leões”, de Pao­lo Mari­nou-Blan­co, uma comédia […] 

fon­te: Oito fil­mes com pro­du­ção por­tu­gue­sa no Fes­ti­val de Cine­ma de Guadalajara