barc3a3o1

O Barão de Edgar Pêra

No ano de 1943, duran­te a II Guer­ra Mun­di­al, a pro­du­to­ra ame­ri­ca­na Vale­rie Lew­ton che­gou a Por­tu­gal e casou-se com um actor por­tu­guês que lhe deu a conhe­cer o con­to “O Barão”, escri­to por Bran­qui­nho da Fon­se­ca. Vale­rie viu nele a his­tó­ria per­fei­ta para um fil­me de ter­ror, come­çan­do, em segre­do, as fil­ma­gens numa fábri­ca do Barreiro.

Quan­do a PIDE sou­be da exis­tên­cia do fil­me, man­dou des­truir os nega­ti­vos. A equi­pa téc­ni­ca foi repa­tri­a­da e os acto­res por­tu­gue­ses depor­ta­dos para o Tar­ra­fal, na ilha de San­ti­a­go, Cabo Ver­de, onde mor­re­ram tor­tu­ra­dos na “fri­gi­dei­ra”.

Em 2005, foram des­co­ber­tas duas bobi­nas e o guião do fil­me nos arqui­vos do cine­clu­be do Bar­rei­ro. Atra­vés delas o rea­li­za­dor Edgar Pêra deci­diu fazer o “rema­ke” do fil­me ori­gi­nal, con­tan­do a his­tó­ria de um barão tirâ­ni­co que ater­ro­ri­za a popu­la­ção das mon­ta­nhas do Bar­ro­so, no Nor­te de Portugal.

É exi­bi­do no Mini-Audi­tó­rio Sal­ga­do Zenha no pró­xi­mo dia 31 de Outu­bro à meia-noi­te . A entra­da é livre.

SÃO JORGE EXIBIDO EM LOS ANGELES

p.p1 {mar­gin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; text-align: jus­tify; font: 12.0px ‘Hel­ve­ti­ca Neue’; color: #454545}p.p2 {mar­gin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; font: 12.0px ‘Hel­ve­ti­ca Neue’; color: #454545; min-height: 14.0px}span.s1 {text-deco­ra­ti­on: under­li­ne ; color: #e4af0a}As 28 obras vão ser exi­bi­das em ses­sões espe­ci­ais para mem­bros da Aca­de­mia de Artes e Ciên­ci­as Cine­ma­to­grá­fi­cas, jor­na­lis­tas, dis­tri­bui­do­res nor­te-ame­ri­ca­nos e com­pra­do­res inter­na­ci­o­nais, com o obje­ti­vo de des­ta­car e pro­mo­ver as pro­du­ções euro­pei­as.

SÃO JORGE
, fil­me por­tu­guês de Mar­co Mar­tins, inte­gra a lis­ta de obras a serem exi­bi­das nes­tas ses­sões espe­ci­ais. Recor­da­mos que o fil­me foi sele­ci­o­na­do pela Aca­de­mia Por­tu­gue­sa de Cine­ma para repre­sen­tar Por­tu­gal na lis­ta de can­di­da­tos a uma nome­a­ção para o Óscar de melhor fil­me estrangeiro.

Esta ini­ci­a­ti­va é finan­ci­a­da pelo Pro­gra­ma Media ? Euro­pa Cri­a­ti­va, da União Europeia, 

IV MOSTRA DE CINEMAOLHARES SOBRE ANGOLA

p.p1 {mar­gin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; font: 12.0px ‘Hel­ve­ti­ca Neue’; color: #454545}span.s1 {text-deco­ra­ti­on: under­li­ne ; color: #e4af0a}Nos dias 25 e 26 de outu­bro esta­rá em des­ta­que o cine­ma ango­la­no como autor fun­da­men­tal da pre­ser­va­ção da memó­ria e cons­tru­tor de uma identidade. 

A ideia de se rea­li­zar a mos­tra em Por­tu­gal é resul­ta­do de uma liga­ção incon­tor­ná­vel de carác­ter cul­tu­ral e his­tó­ri­co entre os dois paí­ses. Está con­fir­ma­da a pre­sen­ça da rea­li­za­do­ra e dire­to­ra de foto­gra­fia ango­la­na Kamy Lara nes­ta mos­tra, que con­ta com uma pro­gra­ma­ção inte­gral­men­te dedi­ca­da ao tra­ba­lho da pro­du­to­ra ango­la­na GERAÇÃO 80.

Con­fi­ra a pro­gra­ma­ção da mos­tra e os res­pe­ti­vos horários:

Quar­ta-Fei­ra, 25 Outu­bro.
19h
A NOSSA GERAÇÃO, de Gre­tel Marín;

21h
INDEPENDÊNCIA, de Fra­di­que (Mário Bastos);

Quin­ta-Fei­ra, 26 Outu­bro.
19h
ALAMBAMENTO, de Mário Bas­tos;
A LUZ NO QUARTO 

PORTUGAL COM TRÊS DISTINÇÕES NO CINEECO SEIA

O Cine­E­co ? Fes­ti­val Inter­na­ci­o­nal de Cine­ma Ambi­en­tal da Ser­ra da Estre­la e? uma ini­ci­a­ti­va do muni­cí­pio de Seia, que, inin­ter­rup­ta­men­te des­de 1995, tem con­ta­do com uma vas­ta sele­ção de fil­mes de temá­ti­ca ambi­en­tal.
O pro­gra­ma do fes­ti­val con­ta com exi­bi­ções de fil­mes, ses­sões espe­ci­ais, com­pe­ti­ções e ati­vi­da­des para­le­las. As com­pe­ti­ções divi­dem-se em vári­as cate­go­ri­as, des­ti­na­das a dife­ren­tes tipo­lo­gi­as de fil­mes, e os ven­ce­do­res foram anun­ci­a­dos no dia 21 de outu­bro, aquan­do do encer­ra­men­to do cer­ta­me. 
A ven­ce­do­ra do Gran­de Pré­mio Cine­E­co 2017 foi a lon­ga-metra­gem ita­li­a­na COROS DO ANOITECER, de Nika Sara­van­ja e Ales­san­dro D?Emilia.
Às obras por­tu­gue­sas que com­pe­ti­ram no fes­ti­val, foram atri­buí­das três dis­tin­ções, nome­a­da­men­te:
COMPETIÇÃO DE FILMES DE LÍNGUA PORTUGUESA Pré­mio Pano­ra­ma Regi­o­nal / Casa da Passarella:CRIADOS NA SERRA, de Maria Inês San­tos Mes­qui­ta;
Men­ção Honrosa:NYO VWETA NAFTA, de Ico 

COPRODUÇÃO PORTUGUESA ESTREOU EM FRANÇA

p.p1 {mar­gin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; font: 12.0px ‘Hel­ve­ti­ca Neue’; color: #454545}p.p2 {mar­gin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; font: 12.0px ‘Hel­ve­ti­ca Neue’; color: #454545; min-height: 14.0px}span.s1 {text-deco­ra­ti­on: under­li­ne ; color: #e4af0a}TODOS OS SONHOS DO MUNDO, rea­li­za­do por Lau­ren­ce Fer­rei­ra Bar­bo­sa, tem pro­du­ção de Pau­lo Bran­co, que já pro­du­ziu mais de 300 fil­mes ao lon­go dos seus 40 anos de car­rei­ra, tra­ba­lhan­do com reco­nhe­ci­dos rea­li­za­do­res por­tu­gue­ses como Mano­el de Oli­vei­ra, João César Mon­tei­ro, João Cani­jo, João Bote­lho, Tere­sa Vil­la­ver­de e Pedro Costa.

Este fil­me con­ta a his­tó­ria de Pamé­la, uma jovem que nas­ceu em Fran­ça, que se encon­tra divi­di­da entre o amor que a une aos seus pais e a Portugal. 

A rea­li­za­do­ra con­ta já com um lon­go per­cur­so no pano­ra­ma do cine­ma fran­cês, ten­do rea­li­za­do vári­as obras pre­mi­a­das, como PARISFICELLE, ADÉLE FRELON EST-ELLE 

ANIMAÇÃO PORTUGUESA SELECIONADA PARA FESTIVAL NA ALEMANHA

p.p1 {mar­gin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; font: 12.0px ‘Hel­ve­ti­ca Neue’; color: #454545}p.p2 {mar­gin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; font: 12.0px ‘Hel­ve­ti­ca Neue’; color: #454545; min-height: 14.0px}span.s1 {text-deco­ra­ti­on: under­li­ne ; color: #e4af0a}A cur­ta O CAPITÃO E A CIDADE é base­a­da no Capi­tão Almei­da Morei­ra, na sua vida e lega­do que dei­xou na cida­de de Viseu, e foi rea­li­za­da por alu­nos da Esco­la Pro­fis­si­o­nal de Torredeita. 

A obra foi o resul­ta­do da ati­vi­da­de “Apren­der em fil­mes?, no âmbi­to do pro­je­to “Cine­ma para as esco­las?, apoi­a­do pelo ICA e pro­mo­vi­do pelo Cine Clu­be de Viseu. Nes­ta ati­vi­da­de os alu­nos tive­ram a opor­tu­ni­da­de de desen­vol­ver o fil­me, a his­tó­ria, as per­so­na­gens, o som e a animação. 

Des­te pro­je­to fazem par­te um con­jun­to de ofi­ci­nas onde é pos­sí­vel expe­ri­men­tar diver­sas téc­ni­cas de ani­ma­ção, como a pixi­la­ção, mari­o­ne­tas de papel recor­ta­do e de plas­ti­ci­na, dese­nhos ani­ma­dos no qua­dro pre­to, e outras. A 

ENCONTRO LUSO-ALEMÃO DE PRODUTORES

p.p1 {mar­gin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; font: 12.0px ‘Hel­ve­ti­ca Neue’; color: #454545}p.p2 {mar­gin: 0.0px 0.0px 0.0px 0.0px; font: 12.0px ‘Hel­ve­ti­ca Neue’; color: #454545; min-height: 14.0px}span.s1 {text-deco­ra­ti­on: under­li­ne ; color: #e4af0a}O 1º encon­tro luso-ale­mão de pro­du­to­res de cine­ma acon­te­ce na cida­de de Lis­boa, onde esta­rão pre­sen­tes mais de 30 pro­du­to­res para apre­sen­tar e dis­cu­tir opor­tu­ni­da­des de coo­pe­ra­ção entre Por­tu­gal e Ale­ma­nha, no âmbi­to de pro­je­tos cinematográficos.

No pri­mei­ro dia do Encon­tro, os pro­du­to­res ale­mães são con­vi­da­dos a assis­tir à ses­são de aber­tu­ra do fes­ti­val Doclis­boa, com a exi­bi­ção de RAMIRO, de Manu­el Mozos.

No dia 20 de outu­bro, no Palá­cio Gal­vei­as, em Lis­boa, é apre­sen­ta­do o atu­al enqua­dra­men­to legal para a rea­li­za­ção de copro­du­ções cine­ma­to­grá­fi­cas entre Por­tu­gal e Ale­ma­nha, bem como as fon­tes de finan­ci­a­men­to exis­ten­tes nos dois paí­ses e a que os cine­as­tas podem recor­rer para apoi­ar o desenvolvimento 

Prolongamento do prazo para envio de propostas de comunicação para o 4º Simpósio

Infor­ma­mos que devi­do ao inte­res­se gene­ra­li­za­do nos últi­mos dias na sub­mis­são de comu­ni­ca­ções, deci­di­mos pro­lon­gar o pra­zo ini­ci­al. Con­ti­nu­a­re­mos, portanto,…