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SOBRE OLIVEIRA & BOTELHO

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Mano­el de Oli­vei­ra tem sido con­si­de­ra­do pelos seus pares como um dos gran­des Mes­tres do cine­ma. Aos seus 73, como jei­to de regis­to cine­ma­to­grá­fi­co da dor, memo­ri­za a sua casa, o aban­do­no do mate­ri­al e a per­da da esta­bi­li­da­de para um novo pon­to de par­ti­da exis­ten­ci­al. Ape­sar de pare­cer algo total­men­te nefas­to se olha­do super­fi­ci­al­men­te, repre­sen­tou um mar­co na sua car­rei­ra, a influên­cia da bus­ca pelo real que pode ser fic­ci­o­na­do, a refe­rên­cia e amor pela arte de for­ma trans­ver­sal (não são raras as refe­rên­ci­as a Agus­ti­na, por exem­plo) expres­sa pela película.

Mano­el de Oli­vei­ra tem sido con­si­de­ra­do pelos seus pares como um dos gran­des Mes­tres do cine­ma. Aos seus 73, como jei­to de regis­to cine­ma­to­grá­fi­co da dor, memo­ri­za a sua casa, o aban­do­no do mate­ri­al e a

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Mano­el de Oli­vei­ra tem sido con­si­de­ra­do pelos seus pares como um dos gran­des Mes­tres do cine­ma. Aos seus 73, como jei­to de regis­to cine­ma­to­grá­fi­co da dor, memo­ri­za a sua casa, o aban­do­no do mate­ri­al e a per­da da esta­bi­li­da­de para um novo pon­to de par­ti­da exis­ten­ci­al. Ape­sar de pare­cer algo total­men­te nefas­to se olha­do super­fi­ci­al­men­te, repre­sen­tou um mar­co na sua car­rei­ra, a influên­cia da bus­ca pelo real que pode ser fic­ci­o­na­do, a refe­rên­cia e amor pela arte de for­ma trans­ver­sal (não são raras as refe­rên­ci­as a Agus­ti­na, por exem­plo) expres­sa pela película.

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Cerimónia de Encerramento

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Os Cami­nhos esten­dem a pas­sa­dei­ra ver­me­lha no dia 26 pelas 21h45 no TAGV para conhe­cer os gran­des ven­ce­do­res da sele­ção cami­nhos e da sele­ção ensai­os. Esta últi­ma ses­são é o cul­mi­nar de 8 dias de fes­ti­val, onde o públi­co fica a conhe­cer ofi­ci­al­men­te todos os ven­ce­do­res das mais diver­sas cate­go­ri­as apre­ci­a­das pelos diver­sos gru­pos de jura­dos des­ta edição.

Os Cami­nhos esten­dem a pas­sa­dei­ra ver­me­lha no dia 26 pelas 21h45 no Tea­tro Aca­dé­mi­co de Gil Vicen­te para conhe­cer os gran­des ven­ce­do­res da sele­ção cami­nhos e da sele­ção ensai­os. Esta últi­ma ses­são é o cul­mi­nar de 8 dias de fes­ti­val, onde o públi­co fica a conhe­cer ofi­ci­al­men­te todos os ven­ce­do­res das mais diver­sas cate­go­ri­as apre­ci­a­das pelos diver­sos grupos

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Os Cami­nhos esten­dem a pas­sa­dei­ra ver­me­lha no dia 26 pelas 21h45 no TAGV para conhe­cer os gran­des ven­ce­do­res da sele­ção cami­nhos e da sele­ção ensai­os. Esta últi­ma ses­são é o cul­mi­nar de 8 dias de fes­ti­val, onde o públi­co fica a conhe­cer ofi­ci­al­men­te todos os ven­ce­do­res das mais diver­sas cate­go­ri­as apre­ci­a­das pelos diver­sos gru­pos de jura­dos des­ta edição.

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Apontamentos da Selecção Caminhos II

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Há uns anos quan­do Kia­ros­ta­mi nos mos­trou o públi­co de Shi­rin, ficá­mos com uma visão dife­ren­te daqui­lo que era cine­ma e espec­ta­dor, do que era a catar­se e o sen­ti­men­to expres­so na face daque­le que se iso­la acom­pa­nha­do na sala de pro­jec­ção. André Gil da Mata con­se­gue ir mais lon­ge, indo até à sala de pro­jec­ção mos­­tran­­do-nos Sena e o seu quo­ti­di­a­no de pro­je­ci­o­nis­ta jugos­la­va, com o amor pelo cine­ma e pela memó­ria colec­ti­va da arte cine­ma­to­grá­fi­ca com o pre­tex­to e metá­fo­ra de Eva Ras.

Há uns anos quan­do Kia­ros­ta­mi nos mos­trou o públi­co de Shi­rin, ficá­mos com uma visão dife­ren­te daqui­lo que era cine­ma e espec­ta­dor, do que era a catar­se e o sen­ti­men­to expres­so na face daque­le que se iso­la acom­pa­nha­do na sala de pro­jec­ção. André Gil da

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Há uns anos quan­do Kia­ros­ta­mi nos mos­trou o públi­co de Shi­rin, ficá­mos com uma visão dife­ren­te daqui­lo que era cine­ma e espec­ta­dor, do que era a catar­se e o sen­ti­men­to expres­so na face daque­le que se iso­la acom­pa­nha­do na sala de pro­jec­ção. André Gil da Mata con­se­gue ir mais lon­ge, indo até à sala de pro­jec­ção mos­­tran­­do-nos Sena e o seu quo­ti­di­a­no de pro­je­ci­o­nis­ta jugos­la­va, com o amor pelo cine­ma e pela memó­ria colec­ti­va da arte cine­ma­to­grá­fi­ca com o pre­tex­to e metá­fo­ra de Eva Ras.

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Discurso de Abertura

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Encon­­tra­­mo-nos na aber­tu­ra da XXII Edi­ção do Fes­ti­val Cami­nhos do Cine­ma Por­tu­guês, este ano no Mos­tei­ro de San­ta Cla­ra a Nova, como mar­ca da união entre o nos­so fes­ti­val e a his­tó­ria cul­tu­ral da cida­de de Coimbra.

Ape­sar de todas as difi­cul­da­des que sem­pre mar­cam a orga­ni­za­ção de um even­to como este, foi con­se­gui­da inau­gu­rar mais uma edi­ção gra­ças ao cons­tan­te apoio da nos­sa orga­ni­za­ção e parceiros. 

Boa noite,

Encon­­tra­­mo-nos na aber­tu­ra da XXII Edi­ção do Fes­ti­val Cami­nhos do Cine­ma Por­tu­guês, este ano no Mos­tei­ro de San­ta Cla­ra a Nova, como mar­ca da união entre o nos­so fes­ti­val e a his­tó­ria cul­tu­ral da cida­de de Coimbra.

Ape­sar de todas as difi­cul­da­des que sem­pre mar­cam a orga­ni­za­ção de um even­to como este, foi co

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Encon­­tra­­mo-nos na aber­tu­ra da XXII Edi­ção do Fes­ti­val Cami­nhos do Cine­ma Por­tu­guês, este ano no Mos­tei­ro de San­ta Cla­ra a Nova, como mar­ca da união entre o nos­so fes­ti­val e a his­tó­ria cul­tu­ral da cida­de de Coimbra.

Ape­sar de todas as difi­cul­da­des que sem­pre mar­cam a orga­ni­za­ção de um even­to como este, foi con­se­gui­da inau­gu­rar mais uma edi­ção gra­ças ao cons­tan­te apoio da nos­sa orga­ni­za­ção e parceiros. 

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Banho de Paragem estreia amanhã

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A Ceri­mó­nia de Aber­tu­ra mar­ca o iní­cio for­mal des­ta XXII edi­ção. Nela são rece­bi­das todas as enti­da­des envol­vi­das no Fes­ti­val e são nome­a­das em ges­to de agra­de­ci­men­to. É tam­bém fei­ta uma peque­na apre­sen­ta­ção da pro­gra­ma­ção geral do Fes­ti­val e do gru­po de jura­dos das mais diver­sas cate­go­ri­as. Tam­bém mar­ca a estreia em gran­de écran da cur­ta metra­gem – Banho de Para­gem – pro­du­zi­da no âmbi­to do 5.º cur­so de cine­ma­lo­gia pro­mo­vi­dos pela orga­ni­za­ção que este ano con­tou com a coor­de­na­ção de Nuno Rocha.

Banho de Para­gem será exibi

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A Ceri­mó­nia de Aber­tu­ra mar­ca o iní­cio for­mal des­ta XXII edi­ção. Nela são rece­bi­das todas as enti­da­des envol­vi­das no Fes­ti­val e são nome­a­das em ges­to de agra­de­ci­men­to. É tam­bém fei­ta uma peque­na apre­sen­ta­ção da pro­gra­ma­ção geral do Fes­ti­val e do gru­po de jura­dos das mais diver­sas cate­go­ri­as. Tam­bém mar­ca a estreia em gran­de écran da cur­ta metra­gem – Banho de Para­gem – pro­du­zi­da no âmbi­to do 5.º cur­so de cine­ma­lo­gia pro­mo­vi­dos pela orga­ni­za­ção que este ano con­tou com a coor­de­na­ção de Nuno Rocha.