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O dia do cinematógrafo
Estes 33 espectadores foram assim os pioneiros dos espectadores de cinema iniciando um movimento que hoje nos é natural: a deslocação à sala escura para descobrir o “milagre” das imagens em movimento. É com este sentido de amor, de missão e de celebração do nascimento do Cinema que o Cineclube de Faro inaugurou esta iniciativa e à qual se juntou o Centro de Estudos Cinematográficos/AAC, em 2020.
O programa em Faro insere-se numa iniciativa chamada Zoom In, dedicada a Jorge Silva Melo, tendo o CCF convidado esta figura incontornável da Cultura Portuguesa para ser o curador desta edição.
Em Coimbra promovemos a exibição de “Lumière!”, de Thierry Frémaux, uma homenagem à fundação do cinema, marcando-se a fronteira entre a inovação técnica e o início da criação de uma nova linguagem artística. Uma arte criada para além do registo da imagem em movimento, mas também pela forma de o dar a ver numa sala.
“66 Cinemas” para celebrar o rito cinematográfico
A 28 de Dezembro de 1895, no Salon Indien du Grand Café em Paris, os irmãos Louis e Auguste Lumiére fizeram pela primeira vez uma exibição comercial de cinema. Esta efeméride marca assim a fundação do conceito de sala de cinema e de bilheteira, numa sessão programada com 10 filmes dos irmãos e 33 espectadores.
125 anos depois, o Centro de Estudos Cinematográficos celebra este ímpeto de fazer e dar a ver cinema em sala, trazendo uma obra de um realizador que também uniu no seu trabalho a vontade de criar e exibir: Philipp Hartmann. Realizador de “O Tempo Passa como um Leão que Ruge” (2013), percorreu cerca de 20.000Km a mostrar esta sua obra por toda a Alemanha. Este percurso resultou no filme “66 Kinos”, que documenta cinematograficamente o universo das salas de exibição, os responsáveis e os vários públicos.
Bostofrio, Où Le Ciel Rejoint La Terre & Poéticas do Canto Polifónico
Na próxima quarta-feira, 7 de Outubro às 21h45, serão apresentados dois documentários portugueses. A curta-metragem Poéticas do Canto Polifónico e a longa-metragem Bostofrio. A entrada, como sempre, deverá ser reservada através do email [email protected], tendo os nossos associados entrada gratuita.
Olhares Lugares
Ambos partilham uma vida apaixonada pelas imagens e como são criadas, exibidas e partilhadas. Agnès escolheu explorar a sua paixão através do cinema e do documentário, enquanto JR o faz nas suas emocionantes instalações fotográficas ao ar livre.
Quando JR, um fã de longa data, encontra Agnès na sua casa na rua Daguerre, perceberam de imediato que tinham de trabalhar juntos. Olhares Lugares documenta essa viagem calorosa através da França rural e a amizade terna que se forja durante o caminho.
Olhares Lugares é exibido na próxima quarta-feira, 12 de Agosto, às 21h45 no Mini-Auditório Salgado Zenha. A sessão é abertas por duas curtas-metragens: Clemence’s Afternoon de Lénaïg Le Moigne; e, Body Beautiful de Joanna Quinn.
Agnès Varda, cineasta cuja visão e trabalho únicos lhe granjearam incontáveis fãs no mundo inteiro desde os anos 50 e JR, o icónico fotógrafo e muralista, com mais de um milhão de seguidores no Instagram, têm mais em comum do que se possa imaginar.
Olhares Lugares é exibido na próxima quarta-feira, 12 de Agosto, às 21h45 no Mini-Auditório Salgado Zenha. A sessão é abertas por duas curtas-metragens: Clemence’s Afternoon de Lénaïg Le Moigne; e, Body Beautiful de Joanna Quinn.
No, de Pablo Larraín
O Ciclo “Cinema, Activismo e Sociedade” apresenta na próxima quarta-feira, 22 de julho, às 21h45 no mini-auditório Salgado Zenha, o filme “No” de Pablo Larraín.
Sinónimos, de Nadav Lapid
Retomamos o ciclo “Cinema, Activismo e Sociedade” na próxima quarta-feira, 15 de julho com o filme “Sinónimos” de Nadav Lapid. Entrada Livre a todos os sócios e estudantes.
Ciclo de Cinema Alemão Contemporâneo
As sessões do Centro de Estudos Cinematográficos retomam a 24 de Junho, com um ciclo de cinema premiado alemão.As sessões terão lotação limitada, para que se respeitem as normais sanitárias estabelecidas pela DGS e pela Direcção Geral da AAC.
O Centro de Estudos Cinematográficos e o Goethe Institut colaboram para apresentar um curto ciclo de cinema contemporâneo alemão. A cinematografia alemã é e foi, desde as origens do cinema, uma das mais marcantes e influenciadora no panorama global. Nomes como Fritz Lang, Reiner Werner Fassbinder, Werner Herzog ou Wim Wenders marcaram – e continuam a marcar – as suas épocas e deram-nos filmes com impacto mundial. Apesar de, com notáveis excepções, o cinema alemão ter perdido algum fulgor comercial nas últimas décadas, tal não significa que tenha perdido a urgência e a capacidade de criar obras excepcionalmente ricas. Este ciclo pretende dar um vislumbre da produção alemã dos últimos 6 anos, da sua amplitude e da sua riqueza estética e narrativa.
JUN, 24, 21h45
Victoria, de Sebastian Schipper
JUL, 1, 21h45
The Dreamed Path, de Angela Schanelec
JUL, 8, 21h45
Superegos, de Benjamin Heisenberg
Sessões no Mini-Auditório Salgado Zenha. Lotação Reduzida e com pré-reserva.
As sessões do Centro de Estudos Cinematográficos retomam a 24 de Junho às 21h45, com um ciclo de cinema premiado alemão.As sessões, a decorrer no Mini-Auditório Salgado Zenha, terão lotação limitada, para que se respeitem as normais sanitárias estabelecidas pela DGS e pela Direcção Geral da AAC.
O Centro de Estudos Cinematográficos e o Goethe Institut – Portugal colaboram para apresentar um curto ciclo de cinema contemporâneo alemão. A cinematografia alemã é e foi, desde as origens do cinema, uma das mais marcantes e influenciadora no panorama global. Nomes como Fritz Lang, Reiner Werner Fassbinder, Werner Herzog ou Wim Wenders marcaram – e continuam a marcar – as suas épocas e deram-nos filmes com impacto mundial. Apesar de, com notáveis excepções, o cinema alemão ter perdido algum fulgor comercial nas últimas décadas, tal não significa que tenha perdido a urgência e a capacidade de criar obras excepcionalmente ricas. Este ciclo pretende dar um vislumbre da produção alemã dos últimos 6 anos, da sua amplitude e da sua riqueza estética e narrativa.
Sinónimos de Navad Lapid
Quarta-feira, 11 de março, o Centro de Estudos Cinematográficos irá apresentar o filme Sinónimos, de Navad Lapid no Mini-auditório Salgado Senha. Este filme retrata a história de um jovem israelita que chega a Paris na esperança que os franceses o salvem da loucura do seu país. Determinado a extinguir suas origens, abandona a língua hebraica e esforça-se para encontrar uma nova identidade.