Crónica do Festival – Parte I

MG 9635
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Embo­ra nos seus bas­ti­do­res nun­ca se dei­xe de mar­car pas­so, o Fes­ti­val Cami­nhos do Cine­ma Por­tu­guês regres­sa aos tri­lhos públi­cos da ribal­ta, naque­la que é a sua vigé­si­ma-quin­ta edi­ção. Atin­gin­do assim um quar­to de sécu­lo de exis­tên­cia, o even­to pres­ta-se mais uma vez à sua tare­fa anu­al de apre­sen­tar ao públi­co por­tu­guês um car­dá­pio vari­a­do da 7ª arte naci­o­nal, não só cele­bran­do o seu pas­sa­do e pre­sen­te mas tam­bém vis­lum­bran­do-se o futu­ro. Nes­se inten­to evo­lu­ti­vo, há espa­ço para novi­da­des, como é o caso da Sec­ção “Outros Olha­res” que, no seu segun­do ano, é pro­mo­vi­da à cate­go­ria de índo­le com­pe­ti­ti­va, à seme­lhan­ça da Selec­ção Cami­nhos. Recor­de-se pois o inten­to do Fes­ti­val em pre­mi­ar os fil­mes exi­bi­dos no final de cada edi­ção, quer pela apre­ci­a­ção crí­ti­ca do seu Júri, quer pela opi­nião apu­ra­da dos espec­ta­do­res, mani­fes­ta pelo Pré­mio Cha­ma Amarela.

Sai­ba mais na seguin­te liga­ção: Cró­ni­ca do Fes­ti­val – Par­te I.