18.ª Edição do DocLisboa começa hoje

A18.ª edi­ção do Fes­ti­val Inter­na­ci­o­nal de Cine­ma DocLis­boa, con­ta com a apre­se­ta­ção de 206 fil­mes, 31 em estreia mun­di­al, que serão apre­sen­ta­dos por módu­los, numa pro­gra­ma­ção men­sal. A ses­são de aber­tu­ra tem lugar hoje, na Cul­tur­gest, com a antes­treia do filme“Nheengatu — A Lín­gua da Ama­zó­nia”, que regis­ta ajor­na­da de José Baraho­na em bus­ca de uma popu­la­ção da Ama­zó­nia e de uma lín­gua per­di­da, impos­ta por antigoscolonizadores.
A 18.ª edi­ção do Fes­ti­val Inter­na­ci­o­nal de Cine­ma DocLis­boa, con­ta com a apre­se­ta­ção de 206 fil­mes, 31 em estreia mun­di­al, que serão apre­sen­ta­dos por módu­los, numa pro­gra­ma­ção mensal. 

A ses­são de aber­tu­ra tem lugar hoje, na Cul­tur­gest, com a antes­treia do fil­me “Nhe­en­ga­tu — A Lín­gua da Ama­zó­nia”, que regis­ta a jor­na­da de José Baraho­na em bus­ca de uma popu­la­ção da Ama­zó­nia e de uma lín­gua per­di­da, impos­ta por anti­gos colonizadores. 

O 1.º módu­lo do fes­ti­val decor­re até 01 de novem­bro e inclui, entre outros, a uma estreia mun­di­al da pro­du­ção cor­re­a­li­za­da por José Oli­vei­ra e Mar­ta Ramos, o fil­me “Guer­ra”, e “Che­las Nha Kau”, do Baga­ba­ga Stu­di­os, em par­ce­ria com o cole­ti­vo Bata­clan 1950.

Numa retros­pe­ti­va em par­ce­ria com a Cine­ma­te­ca Por­tu­gue­sa, esta edi­ção vai para a des­co­ber­ta da cine­ma­to­gra­fia “mui­to rica e pou­co vis­ta” da Geórgia 

À seme­lhan­ça de outros fes­ti­vais de cine­ma naci­o­nais e inter­na­ci­o­nais, este ano, a pro­gra­ma­ção do DocLis­boa acon­te­ce em sala e onli­ne.

Fon­te.