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Comunicado: Destruição de Outdoor

http://i1.wp.com/caminhos.info/wp-content/uploads/2016–11–11-outdoor‑1.jpg?fit=886%2C664

A orga­ni­za­ção dos Cami­nhos Film Fes­ti­val vem por este meio repu­di­ar a des­trui­ção de um out­do­or colo­ca­do na Pra­ça da Repú­bli­ca, em Coim­bra na madru­ga­da do dia 10. Não satis­fei­tos com a des­trui­ção infli­gi­da ini­ci­al­men­te, o out­do­or vol­tou a ser víti­ma de mais um ata­que a noi­te pas­sa­da, o que refor­ça um acto de sim­ples vio­lên­cia gratuita.

A orga­ni­za­ção dos Cami­nhos Film Fes­ti­val vem por este meio repu­di­ar a des­trui­ção de um out­do­or colo­ca­do na Pra­ça da Repú­bli­ca, em Coim­bra na madru­ga­da do dia 10. Não satis­fei­tos com a des­trui­ção infli­gi­da ini­ci­al­men­te, o out­do­or vol­tou a ser víti­ma de mais um ata­que a noi­te pas­sa­da, o que refor­ça um acto de sim­ples vio­lên­cia gratuita.

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A orga­ni­za­ção dos Cami­nhos Film Fes­ti­val vem por este meio repu­di­ar a des­trui­ção de um out­do­or colo­ca­do na Pra­ça da Repú­bli­ca, em Coim­bra na madru­ga­da do dia 10. Não satis­fei­tos com a des­trui­ção infli­gi­da ini­ci­al­men­te, o out­do­or vol­tou a ser víti­ma de mais um ata­que a noi­te pas­sa­da, o que refor­ça um acto de sim­ples vio­lên­cia gratuita.

Cartaz Quinzena 3 1 a 3 de Novembro

Fusões em Novembro

Inte­gra­do no ciclo Fusões no Cine­ma exibimos:

1 de Novembro
18:00
Fau­nethic de Véro­ni­que Girard, Marie-Josée Dou­tre e Marie-Hélè­ne Cournoyer
I am Under Cons­truc­ti­on de Ennya Larmit
Vila Do Con­de Esprai­a­da de Miguel Cla­ra Vasconcelos

22:00
Irmãos de Pedro Magano

3 de Novembro
18:00
La Val­se de João Botelho
To Get In de Anna Sarukhanova

22:00
GIPSOFILA de Mar­ga­ri­da Lei­tão às 22:00.

Entra­da LIVRE no Mini-Audi­tó­rio Sal­ga­do Zenha

Cartaz Ciclo banner web

Fusões no Cinema

“Fusões no Cine­ma” é o novo ciclo de cine­ma orga­ni­za­do pelos Cami­nhos do Cine­ma Por­tu­guês e o Cen­tro de Estu­dos Cinematográficos. 

Pela câme­ra o cine­ma comu­ni­ca uma for­ma de olhar o mun­do e uma deter­mi­na­da rea­li­da­de. O manu­se­a­men­to da toda a para­fer­ná­lia téc­ni­ca e o domí­nio, da teo­ria e prá­ti­ca, de vári­as artes cons­trói a lin­gua­gem do cine­ma que nos pos­si­bi­li­ta cul­ti­var a expe­ri­ên­cia indi­vi­du­al e colec­ti­va, com a vivên­cia de outras per­so­nas num pro­ces­so que resul­ta, aci­ma de tudo, de um pro­ces­so de pro­du­ção cul­tu­ral colec­ti­va. À seme­lhan­ça de outras artes, tam­bém a pro­du­ção cine­ma­to­grá­fi­ca é um cons­tan­te dile­ma reche­a­do de ques­tões defi­ni­do­ras do seu carác­ter onde a inclu­são dos méto­dos de desen­vol­vi­men­to den­tro das nar­ra­ti­vas, pro­vo­ca o espec­ta­dor de dife­ren­tes formas.