Sinónimos, de Nadav Lapid
Retomamos o ciclo “Cinema, Activismo e Sociedade” na próxima quarta-feira, 15 de julho com o filme “Sinónimos” de Nadav Lapid. Entrada Livre a todos os sócios e estudantes.
Centro de Estudos Cinematográficos
Cineclube Universitário de Coimbra
Retomamos o ciclo “Cinema, Activismo e Sociedade” na próxima quarta-feira, 15 de julho com o filme “Sinónimos” de Nadav Lapid. Entrada Livre a todos os sócios e estudantes.
As sessões do Centro de Estudos Cinematográficos retomam a 24 de Junho, com um ciclo de cinema premiado alemão.As sessões terão lotação limitada, para que se respeitem as normais sanitárias estabelecidas pela DGS e pela Direcção Geral da AAC.
O Centro de Estudos Cinematográficos e o Goethe Institut colaboram para apresentar um curto ciclo de cinema contemporâneo alemão. A cinematografia alemã é e foi, desde as origens do cinema, uma das mais marcantes e influenciadora no panorama global. Nomes como Fritz Lang, Reiner Werner Fassbinder, Werner Herzog ou Wim Wenders marcaram – e continuam a marcar – as suas épocas e deram-nos filmes com impacto mundial. Apesar de, com notáveis excepções, o cinema alemão ter perdido algum fulgor comercial nas últimas décadas, tal não significa que tenha perdido a urgência e a capacidade de criar obras excepcionalmente ricas. Este ciclo pretende dar um vislumbre da produção alemã dos últimos 6 anos, da sua amplitude e da sua riqueza estética e narrativa.
JUN, 24, 21h45
Victoria, de Sebastian Schipper
JUL, 1, 21h45
The Dreamed Path, de Angela Schanelec
JUL, 8, 21h45
Superegos, de Benjamin Heisenberg
Sessões no Mini-Auditório Salgado Zenha. Lotação Reduzida e com pré-reserva.
As sessões do Centro de Estudos Cinematográficos retomam a 24 de Junho às 21h45, com um ciclo de cinema premiado alemão.As sessões, a decorrer no Mini-Auditório Salgado Zenha, terão lotação limitada, para que se respeitem as normais sanitárias estabelecidas pela DGS e pela Direcção Geral da AAC.
O Centro de Estudos Cinematográficos e o Goethe Institut – Portugal colaboram para apresentar um curto ciclo de cinema contemporâneo alemão. A cinematografia alemã é e foi, desde as origens do cinema, uma das mais marcantes e influenciadora no panorama global. Nomes como Fritz Lang, Reiner Werner Fassbinder, Werner Herzog ou Wim Wenders marcaram – e continuam a marcar – as suas épocas e deram-nos filmes com impacto mundial. Apesar de, com notáveis excepções, o cinema alemão ter perdido algum fulgor comercial nas últimas décadas, tal não significa que tenha perdido a urgência e a capacidade de criar obras excepcionalmente ricas. Este ciclo pretende dar um vislumbre da produção alemã dos últimos 6 anos, da sua amplitude e da sua riqueza estética e narrativa.
Em maio, em parceria com o Cineclube de Faro, assinalamos o mês do público. O dia 10 de Maio tem sido internacionalmente celebrado sob a designação de ‘dia do público’ com base em acontecimentos históricos (a revolta de Astor Place, New York 1849) e em deliberações nos encontros da Federação Internacional de Cineclubes (Carta dos Direitos do Público, Tabor 1987; O Público somos Nós, México 2008; O dia do Público, Brasil 2010).
Vivemos tempos de distanciamento físico, de teletrabalho (imerso em videoconferências), de recolhimento ético, de reposicionamentos vários face ao ambiente e à humanidade, de contenção solidária… E porque todos somos público que ama o cinema sem pretendermos ser instrumento de comunicação mas da organização crítica e criativa.
Graças à generosidade dos autores, dos cineclubes e do arquivos que disponibilizam e promovem gratuitamente as obras cinematográficas por todo o mundo. Assim foi proposto o ciclo “As Escolhas do Público”!
Esta programação é uma iniciativa em rede do Cineclube de Faro e conta com a participação portuguesa do Cineclube de Tomar, do Centro de Estudos Cinematográficos — Cineclube Universitário de Coimbra, Cineclube de Guimarães, Cineclube de Torres Novas, Cineclube da Bairrada e Cineclube de Vila do Conde.
Cineclubismo e Culturas Fílmicas a partir de casa como resposta saudável aos tempos de contenção
O Centro de Estudos Cinematográficos associa-se à Comissão de Formação do Cineclube de Faro participando nas ações à distância de reflexão e formação crítica sobre filmes da história do cinema para desenvolvimento pessoal da cinefilia através de encontros virtuais para discussão em grande grupo.
Com base no programa ‘A Escola Vai ao Cineclube’, os estudantes de Culturas Fílmicas, com o apoio do Prof. Doutor Francisco Gil, (ESEC-UAlg) desenvolveram um ciclo para análise e debate sobre o que consideram essencial explorar com a comunidade académica e cinéfila.
Estes contactos sobre o arquivo, as coleções, a história, a missão e a atividade cineclubista revelaram-se profícuos para o desenvolvimento crítico e criativo dos estudantes neste percurso em que agora proporcionam as suas escolhas fundamentais.
Os nossos associados poderão se inscrever gratuitamente nas ações, devendo se preparar com antecedência sobre a programação.
Cineclubismo e Culturas Fílmicas a partir de casa como resposta saudável aos tempos de contenção
O Centro de Estudos Cinematográficos associa-se à Comissão de Formação do Cineclube de Faro participando nas ações à distância de reflexão e formação crítica sobre filmes da história do cinema para desenvolvimento pessoal da cinefilia através de encontros virtuais para discussão em grande grupo.
Com base no programa ‘A Escola Vai ao Cineclube’, os estudantes de Culturas Fílmicas, com o apoio do Prof. Doutor Francisco Gil, (ESEC-UAlg) desenvolveram um ciclo para análise e debate sobre o que consideram essencial explorar com a comunidade académica e cinéfila.
Estes contactos sobre o arquivo, as coleções, a história, a missão e a atividade cineclubista revelaram-se profícuos para o desenvolvimento crítico e criativo dos estudantes neste percurso em que agora proporcionam as suas escolhas fundamentais.
Os nossos associados poderão se inscrever gratuitamente nas ações, devendo se preparar com antecedência sobre a programação.
Quarta-feira, 11 de março, o Centro de Estudos Cinematográficos irá apresentar o filme Sinónimos, de Navad Lapid no Mini-auditório Salgado Senha. Este filme retrata a história de um jovem israelita que chega a Paris na esperança que os franceses o salvem da loucura do seu país. Determinado a extinguir suas origens, abandona a língua hebraica e esforça-se para encontrar uma nova identidade.
Quarta-feira, 11 de março, o Centro de Estudos Cinematográficos irá apresentar o filme Sinónimos, de Navad Lapid no Mini-auditório Salgado Senha. Este filme retrata a história de um jovem israelita que chega a Paris na esperança que os franceses o salvem da loucura do seu país. Determinado a extinguir suas origens, abandona a língua hebraica e esforça-se para encontrar uma nova identidade.
Celebrando a 22.ª Semana Cultural e os 730 anos da Universidade de Coimbra, o Centro de Estudos Cinematográficos associa à sua programação anual um conjunto de curtas-metragens que demonstram o ousado crescimento artístico do cinema nacional, criando momentos de reflexão e discussão em sala. A temática “Ousadia(s)” pautará todas as sessões programadas em Março, incluindo projecção de filmes nacionais que mostram a resiliência de fazer cinema em Portugal.
A 30 de Março, como forma de súmula da actividade, irá ser realizada uma mesa redonda, onde profissionais na área do audiovisual e artístico falarão sobre as possibilidades de saídas profissionais na área. Dedicada a todos os estudantes da Universidade de Coimbra, a entrada para estes e associados, será gratuita em toda a actividade.
Celebrando a 22.ª Semana Cultural e os 730 anos da Universidade de Coimbra, o Centro de Estudos Cinematográficos associa à sua programação anual um conjunto de curtas-metragens que demonstram o ousado crescimento artístico do cinema nacional, criando momentos de reflexão e discussão em sala. A temática “Ousadia(s)” pautará todas as sessões programadas em Março, incluindo projecção de filmes nacionais que mostram a resiliência de fazer cinema em Portugal.
A arte sempre foi uma arma política de reivindicação, resistência e progresso. Não é ao acaso que as vanguardas ideológicas da contemporaneidade foram sempre acompanhadas de vanguardas artísticas — e o cinema, desde a sua insurgência, sempre fez parte das mesmas. Neste ciclo celebra-se não só o cinema, mas também os actos de resistência e activismo que tanto precisamos e merecemos nos dias de hoje.
Reconhecido como um dos mais importantes realizadores da actualidade, Jafar Panahi – cujos filmes examinam de forma crítica a realidade social do Irão — foi preso em sua casa em Março de 2010 e condenado a 6 anos de prisão em Dezembro do mesmo ano. Foi ainda proibido de fazer filmes durante os próximos 20 anos.
Em prisão domiciliária e impossibilitado de filmar, Panahi decide “contar” um filme em vez de o “fazer”. O resultado é um filme espantoso e comovente sobre o poder do cinema, sobre a censura, e sobre a liberdade de expressão.
A arte sempre foi uma arma política de reivindicação, resistência e progresso. Não é ao acaso que as vanguardas ideológicas da contemporaneidade foram sempre acompanhadas de vanguardas artísticas — e o cinema, desde a sua insurgência, sempre fez parte das mesmas. Neste ciclo celebra-se não só o cinema, mas também os actos de resistência e activismo que tanto precisamos e merecemos nos dias de hoje.
Reconhecido como um dos mais importantes realizadores da actualidade, Jafar Panahi – cujos filmes examinam de forma crítica a realidade social do Irão — foi preso em sua casa em Março de 2010 e condenado a 6 anos de prisão em Dezembro do mesmo ano. Foi ainda proibido de fazer filmes durante os próximos 20 anos.
Abrindo o Ciclo “cinema, Activismo e Sociedade” é exibido, no dia 26 de Fevereiro às 21h45, o filme “Democracia em Vertigem, de Petra Costa (2019) 122′. Neste ciclo celebra-se não só o cinema, mas também os actos de resistência e activismo que tanto precisamos e merecemos nos dias de hoje. A Entrada no Mini-Auditório Salgado Zenha, em coimbra, é Livre.
Abrindo o Ciclo “cinema, Activismo e Sociedade” é exibido, no dia 26 de Fevereiro às 21h45, o filme “Democracia em Vertigem, de Petra Costa (2019) 122′. Neste ciclo celebra-se não só o cinema, mas também os actos de resistência e activismo que tanto precisamos e merecemos nos dias de hoje. A Entrada no Mini-Auditório Salgado Zenha, em coimbra, é Livre.
A arte sempre foi uma arma política de reivindicação, resistência e progresso. Não é ao acaso que as vanguardas ideológicas da contemporaneidade foram sempre acompanhadas de vanguardas artísticas — e o cinema, desde a sua insurgência, sempre fez parte das mesmas. Neste ciclo celebra-se não só o cinema, mas também os actos de resistência e activismo que tanto precisamos e merecemos nos dias de hoje.
2020/02/26
Democracia em Vertigem, de Petra Costa 2019 121min
2020/03/04
The Laziness, de Yevgeniy Sivokon (1979), 7min
Mute, de Job, Joris and Marieke (2013), 4min
Isto não é um Filme, de Mojtaba Mirtahmasb e Jafar Panahi (2011), 75min
2020/03/11
Sinónimos, de Nadav Lapid (2019), 123m