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CAMILLE CLAUDEL 1915: Esculpindo uma loucura biográfica

Quem conhe­ce a trá­gi­ca bio­gra­fia da escul­to­ra Camil­le Clau­del, pen­sa que vai para a sala assis­tir a um géne­ro de rema­ke do fil­me de 1988 de Bru­no Nuyt­ten. Desen­ga­ne-se o espec­ta­dor, pois o que irá assis­tir é um mer­gu­lho pro­fun­do em Camil­le Clau­del per se e não naque­la bio­gra­fia de cor­del que retra­ta tra­gi­ca­men­te os últi­mos anos da artis­ta no asi­lo psi­quiá­tri­co. O úni­co pon­to em comum é aque­le que o títu­lo nos reve­la: tra­ta-se de Camil­le Clau­del e o ano é o de 1915. 
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Cinemalogia 3 — Os Formadores

Nes­ta edi­ção, o Cine­ma­lo­gia 3 rea­fir­ma a for­ma­ção como cri­a­ção artís­ti­ca, capaz de habi­li­tar os for­man­dos para o exer­cí­cio de fun­ções de exe­cu­ção téc­ni­ca e artís­ti­ca de obje­tos cine­ma­to­grá­fi­cos e audi­o­vi­su­ais e dan­do a pos­si­bi­li­da­de de pas­sar da teo­ria para a prá­ti­ca, inter­vin­do de for­ma arti­cu­la­da no cam­po da auto­ria e da dire­ção artís­ti­ca por for­ma ao lon­go do cur­so desen­vol­ver um pro­jec­to conjunto.

Em cada edi­ção intro­du­zi­mos novos temas res­pon­den­do às neces­si­da­des dos nos­sos for­man­dos. A ter­cei­ra edi­ção des­te cur­so con­ta com novos módu­los como a Intro­du­ção à Crí­ti­ca de Cine­ma e a refor­mu­la­ção de módu­los como a Direc­ção de Foto­gra­fia, com ênfa­se tam­bém na pós-pro­du­ção ou a rea­li­za­ção. O cur­so con­ta nova­men­te com os mai­o­res espe­ci­a­lis­tas do Cine­ma Por­tu­guês como Vicen­te Alves do Ó, Mário Patro­cí­nio, Ânge­la Cer­vei­ra, João C. Tor­res, Pedro Ada­mas­tor, Bran­ko Nes­kov, João Braz, Pedro Fili­pe Mar­ques, entre outros, em 304 horas de for­ma­ção da sua mai­o­ria em horá­rio pós-laboral.

Até 31 de Outu­bro apro­vei­te a pro­mo­ção “Gera­ção Quei­ma das Fitas” usu­fruin­do de um des­con­to de 50% sob o pre­ço total. 

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The BLING RING — 2013

Sofia Cop­po­la tem-nos reve­la­do, ao lon­go dos anos, for­mas dife­ren­tes de ver o cine­ma. Cri­ou um géne­ro mui­to pró­prio, habi­tu­an­do assim um nicho de ciné­fi­los a um cer­to tipo de lin­gua­gem ora artís­ti­ca, ora con­tro­ver­sa. Do ines­que­cí­vel e ina­ba­lá­vel ‘Vir­gens Sui­ci­das’ (1999), ao dos seus últi­mos ‘Marie Antoi­net­te’ (2006), pare­ce que nos tes­ta a nós, espec­ta­do­res, ao mes­mo tem­po que ensaia os seus limi­tes de realizadora.